Quando meu
corpo quiser o teu apenas como companhia,
Não se
chateie, é que luxúria demais tira o gosto excitante que a coisa tem.Apenas se encaixe nesse ritmo com toda a harmonia
Que nossos corações simultaneamente sentem.
Quando,
porém, meu corpo pedir por mais,
Não se
acanhe em tornar real o que em nossa mente já acontece.Deixa a insegurança juvenil de lado e faz.
O receio, o medo, esquece.
Quanto
houver um momento de estresse,
Apenas se
cale e espere o tempo necessário.Sabemos que no final é o perdão que aparece.
E que um abraço apaga todo o desentendimento involuntário.
Nossos olhos
se leem e nosso abraço nos conforta.
Segurança e
paz não são possíveis onde não há amor.Sentimos isso, é o que mais importa.
Nasceu o sentimento como desabrocha uma flor.
E como a
flor que necessita de água, nós nos regamos diariamente.
Como a flor
que se alimenta do sol e libera o gás que não lhe serve,Os parasitas, eliminamos. As más raízes, cortamos rente.
E nos alimentamos de sentimentos cujo bem que nos faz é evidente.
Ainda estou sem opinião sobre o poema...
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