Ops, esse não é o Coelhinho da Páscoa!
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Eliseu D'Angelo Visconti nasceu em Salerno (Itália) em 1866, vindo para o Brasil ainda menino. Estudou no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro e na Academia Imperial de Belas Artes. Venceu em 1892 o concurso da República para estudar na Escola Nacional de Belas Artes na França. Nesse momento recebe influências de alguns dos movimentos artísticos que, na época, estavam ocorrendo pela Europa: simbolismo, impressionismo e arte nouveau.
design nacional, uma vez que desenhou selos, ex-libris, cerâmicas, tecidos, vitrais, luminárias, papéis de parede, dentre outros. Faleceu em 15 de outubro de 1944 e deixou como legado uma demonstração de capacidade artística das mais admiráveis e das quais temos que nos orgulhar, pois se nasceu na Itália, foi aqui que se criou e se iniciou como artista, mostrando em diversas obras suas o carinho que tinha pelo Rio. Fazia parte dele e é recomendável que ele faça parte de nós, pois é um artista que merece muito reconhecimento. Vale ressaltar a curiosidade de que uma de suas obras, Gioventú, é considerada a Mona Lisa brasileira.







Nascido em Gentilly, Val-de-Marne, no limite de Paris, zona entre cidade e campo, Doisneau foi um apaixonado por fotografias de rua, tornando-se muito popular. Conhecido por suas imagens irônicas, misturando registro social e humor, classes sociais e ambientes comuns da vida cotidiana, Doisneau fascina-nos através do que ele consegue nos passar através de suas obras: faz-nos rir, choca-nos, faz-nos refletir. Em diversas de suas obras ele questiona a ambiguidade; através de diversas séries suas de fotografias ele nos conta histórias através das sequências. Em suas obras, ele trata de temas como crianças, a periferia, as pessoas simples e os sentimentos que cercam tais temas. Não há como suas obras serem entendidas sem referências às suas origens.
o cotidiano competia com a lenta, porém obcecante evolução da sociedade. Do seu jeito, humano e perspicaz, ele foi o testemunho privilegiado de um tempo em que Paris se expandia para cima da periferia, a qual também devorava o campo, urbanizando o camponês contra sua vontade." (Agnés de Gouvion Saint-Cyr, curadora da exposição)

