Foto: Reprodução da internetMuito se fala quando o assunto é o dia 1º de abril, mas depois de alguma pesquisa sobre o assunto, resolvi adotar e exponho aqui a “verdade” que todos afirmam ser a origem do dia da mentira.
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX da França, instituiu o dia primeiro de janeiro para ser o início do ano. Era uma época que a divulgação de notícias não era nada eficiente, implicando numa confusão generalizada para adoção da mudança da data. O povo estava acostumado a comemorar a chegada do ano novo com festas que iniciavam no dia 25 de março e terminava após uma semana de duração, exatamente no dia primeiro de abril. Muitos não gostaram da mudança e continuaram a comemorar na data antiga, o que virou motivo de gozação por parte dos que concordavam com a nova data, que passaram a fazer brincadeiras, enviando-lhes presentes estranhos ou convites de festas que não existiam, as chamadas plaisanteries.
Mais tarde essas brincadeiras se espalharam por toda a Europa e logo por todo o mundo, dando origem ao dia da mentira, chamado de variadas formas e com diferentes tradições.
Na França seu nome é “Poisson d’avril” e na Itália esse dia é conhecido como “pesce d’aprile”, ambos significando peixe de abril, apelido atribuído a quem cai nas brincadeiras.
Aqui em nossas terras, já havia algo em Pernambuco, mas só começou a ser popularizado em Minas Gerais, onde foi veiculado "A Mentira", um pequeno jornal de circulação temporária, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A última edição de "A Mentira" foi impressa em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.
Nos tempos de hoje, a Internet faz com que seja difícil saber o horário da divulgação de uma brincadeira de 1º de abril, devido aos diferentes fusos horários do mundo, causando ainda mais transtorno.
Vivemos em uma sociedade em que a verdade deixou de ser importante para alguns. Mas a honestidade é a base que solidifica qualquer relacionamento humano.
Não custa lembrar que mentira tem pernas curtas e dificilmente não é descoberta. E quem mente acaba perdendo a credibilidade.
E, você aí, que mentira vai contar hoje?
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX da França, instituiu o dia primeiro de janeiro para ser o início do ano. Era uma época que a divulgação de notícias não era nada eficiente, implicando numa confusão generalizada para adoção da mudança da data. O povo estava acostumado a comemorar a chegada do ano novo com festas que iniciavam no dia 25 de março e terminava após uma semana de duração, exatamente no dia primeiro de abril. Muitos não gostaram da mudança e continuaram a comemorar na data antiga, o que virou motivo de gozação por parte dos que concordavam com a nova data, que passaram a fazer brincadeiras, enviando-lhes presentes estranhos ou convites de festas que não existiam, as chamadas plaisanteries.
Mais tarde essas brincadeiras se espalharam por toda a Europa e logo por todo o mundo, dando origem ao dia da mentira, chamado de variadas formas e com diferentes tradições.
Na França seu nome é “Poisson d’avril” e na Itália esse dia é conhecido como “pesce d’aprile”, ambos significando peixe de abril, apelido atribuído a quem cai nas brincadeiras.
Aqui em nossas terras, já havia algo em Pernambuco, mas só começou a ser popularizado em Minas Gerais, onde foi veiculado "A Mentira", um pequeno jornal de circulação temporária, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A última edição de "A Mentira" foi impressa em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.
Nos tempos de hoje, a Internet faz com que seja difícil saber o horário da divulgação de uma brincadeira de 1º de abril, devido aos diferentes fusos horários do mundo, causando ainda mais transtorno.
Vivemos em uma sociedade em que a verdade deixou de ser importante para alguns. Mas a honestidade é a base que solidifica qualquer relacionamento humano.
Não custa lembrar que mentira tem pernas curtas e dificilmente não é descoberta. E quem mente acaba perdendo a credibilidade.
E, você aí, que mentira vai contar hoje?
Nenhum comentário:
Postar um comentário