Com o aumento do aquecimento global e a intensificação do degelo polar, o nível da água do mar está crescendo e em pouco tempo, segundo os especialistas, a terra será engolida pelos oceanos e aqueles que quiserem sobreviver terão que se adaptar e viver em cidades aquáticas, que ficam vagando pelos mares dia e noite.
Parece coisa de filme, né? tipo, Waterworld - O segredo das águas. Mas não, para o arquiteto francês Vincent Callebaut, que pensando nisso, já projetou sua própria cidade aquática auto-sustentável: a Lilypad, cujo design é inspirado em uma vitória régia da Amazônia.
A cidade ecológica flutuante possui três setores e cada um deles será destinado a uma atividade: trabalho, entretenimento e moradia. No centro da cidade, interligando todos eles, há um lago, abastecido pela chuva, de onde os moradores obterão água potável, a partir de um sistema próprio de purificação.
A alimentação é obtida através de hortas, localizadas ao redor do lago, e toda a cidade será coberta por jardins suspensos, que promoverão a integração do homem com a natureza.
A Lilypad também será equipada para produzir energia eólica, hidráulica, solar, térmica e, também, a partir de biomassa e do movimento das ondas.
E não é só isso, a cidade aquática será construída com fibras de poliéster e receberá camadas de dióxido de titânio, que, segundo o designer, absorvem a poluição atmosférica quando entram em contato com os raios ultravioleta, ou seja, além de tudo, a Lilypad ainda ajudaria a reduzir a poluição do planeta.
Outra ação em relação ao tema é um projeto holandês do escritório de arquitetura WHIM, chamado Recycled Island, que consiste em construir uma enorme ilha capaz de abrigar as pessoas que poderão perder suas casas por causa de fenômenos provocados pelas mudanças climáticas.
Ela seria construída juntando todo o plástico que hoje está flutuando sobre as águas da região oceânica que é considerada o maior depósito de lixo do planeta, o Giro Pacífico Norte, e usando esses resíduos para construir a ilha com as mesmas proporções territoriais da cidade de Manaus. A meta é formar um território insular flutuante onde existam casas, comércio, lazer e plantações.
"- Queremos propor um habitat confortável, mas que não precise depender de recursos oferecidos por outros países", diz Ramon Knoester, um dos criadores da ideia, que está sendo viabilizada.
Talvez seja mesmo a solução para os problemas do mundo como o conhecemos, mas no momento, não passa de imaginação de seus criadores.
Enquanto isso a matéria-prima de nossas futuras moradias continua por aí, boiando e poluindo nossos mares!
Parece coisa de filme, né? tipo, Waterworld - O segredo das águas. Mas não, para o arquiteto francês Vincent Callebaut, que pensando nisso, já projetou sua própria cidade aquática auto-sustentável: a Lilypad, cujo design é inspirado em uma vitória régia da Amazônia.
A cidade ecológica flutuante possui três setores e cada um deles será destinado a uma atividade: trabalho, entretenimento e moradia. No centro da cidade, interligando todos eles, há um lago, abastecido pela chuva, de onde os moradores obterão água potável, a partir de um sistema próprio de purificação.
A alimentação é obtida através de hortas, localizadas ao redor do lago, e toda a cidade será coberta por jardins suspensos, que promoverão a integração do homem com a natureza.
A Lilypad também será equipada para produzir energia eólica, hidráulica, solar, térmica e, também, a partir de biomassa e do movimento das ondas.
E não é só isso, a cidade aquática será construída com fibras de poliéster e receberá camadas de dióxido de titânio, que, segundo o designer, absorvem a poluição atmosférica quando entram em contato com os raios ultravioleta, ou seja, além de tudo, a Lilypad ainda ajudaria a reduzir a poluição do planeta.
Outra ação em relação ao tema é um projeto holandês do escritório de arquitetura WHIM, chamado Recycled Island, que consiste em construir uma enorme ilha capaz de abrigar as pessoas que poderão perder suas casas por causa de fenômenos provocados pelas mudanças climáticas.
Ela seria construída juntando todo o plástico que hoje está flutuando sobre as águas da região oceânica que é considerada o maior depósito de lixo do planeta, o Giro Pacífico Norte, e usando esses resíduos para construir a ilha com as mesmas proporções territoriais da cidade de Manaus. A meta é formar um território insular flutuante onde existam casas, comércio, lazer e plantações.
"- Queremos propor um habitat confortável, mas que não precise depender de recursos oferecidos por outros países", diz Ramon Knoester, um dos criadores da ideia, que está sendo viabilizada.
Talvez seja mesmo a solução para os problemas do mundo como o conhecemos, mas no momento, não passa de imaginação de seus criadores.
Enquanto isso a matéria-prima de nossas futuras moradias continua por aí, boiando e poluindo nossos mares!
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